Posição firme
A Sociedade Civil Organizada de Cajazeiras espera do professor Antonio Fernandes, que a bandeira principal de sua campanha para reitor da UFCG, seja a da construção do Novo Hospital Universitário do Sertão. Por enquanto, a possível perda dos 25 milhões de reais para o início da execução da obra está na conta corrente do Reitor Vicemário Simões, dos três deputados estaduais e do prefeito de Cajazeiras. A licença ambiental, tão badalada, dorme sossegadamente entre as gavetas da UFCG e da Sudema-PB. Vamos acordar minha gente.
Doendo no bolso
Por que os preços dos alimentos estão aumentando tanto? Com uma menor oferta de alimentos no mercado doméstico, os preços por estas bandas sobem. O caso mais badalado é do arroz que foi agravada pela queda de 59% nas importações, entre março e julho deste ano.
Doendo no bolso
Com o dólar alto também encarece a produção de alguns alimentos, porque alguns insumos, como fertilizantes, são importados. O dólar em agosto do ano passado beirava a casa dos quatro reais e hoje ultrapassa os cinco reais.
Doendo no bolso
Isso foi reforçado também pelo auxilio Emergencial, pago pelo governo. Os recursos foram direcionados, em geral, para os mais pobres, que concentra suas compras em produtos básicos, como alimentos.
Doendo no bolso
De quebra os chineses estão comprando mais carnes. Em maio os “meninos dos zóios puxados”, por exemplo, compraram mais de 50% da carne bovina do Brasil, segundo a Associação Brasileira de Frigoríficos, como consequência, a alta da carne bovina puxa também o aumento da suína e da carne de frango, que passam a ser mais consumidas como substitutas.
Doendo no bolso
Imagina-se, mesmo o governo zerando os impostos de importações do arroz, a tendência é a de aumentar os preços dos alimentos, devido a ganância do mercado. Vai acabar sobrando para os mais pobres, que passarão a receber apenas 300 reais, no lugar de 600 reais. Vai ter menos alimentos na mesa do trabalhador e dos que vivem do plano emergencial.
Queda no preço
Com muitos revendedores de gás de cozinha no mercado, o governo afirma que o seu preço, o que ferve o arroz, vai diminuir em cerca de 20 a 30%. Lembram do telefone, que custava uma fortuna e não tinha para vender, pode ser que com o aumento da concorrência, o preço caia. Vamos acreditar.
E o vice
A exemplos das eleições passadas, os candidatos a vice-prefeitos só deverão ser anunciados no apagar das luzes. Dra. Denise já anunciou que o seu candidato só deverá ser conhecido no dia 16 de setembro, data limite das convenções municipais.
Voltou a ameaçar
O atual vice-prefeito de Cajazeiras, Marcos do Riacho do Meio, teria declarado que se não for o escolhido como parceiro de Zé Aldemir vai chutar o pau da barraca e procurar outro terreiro para cantar de galo. Seria blefe ou é pra valer? Mas Zé afirma: “time que ganha não se mexe”
Atrás da verdade
O deputado estadual Jeová Campos tá vermelho de raiva depois que tomou conhecimento de uma pesquisa, que não teria sido registrada, em que colocava seu irmão em situação não tanto confortável junto ao eleitorado cajazeirense. Vai bater nas portas da justiça.
Merecimento
Alguns aliados da Dra. Denise ao tomarem conhecimento que o nome do odontólogo Reinaldo Jálder seria o escolhido para ser o candidato a vice de sua chapa, não só teriam apoiado, mas reconhecem que seria um gesto de muito lealdade a vereadora Léa Silva, que ao longo de décadas sempre esteve ao lado de Denise e de todo o grupo. Dr. Jálder é das entranhas de Léa Silva.
Nem pensar
Mais uma vez as esquinas da cidade se encheram de “comentaristas políticos” e desta vez para afirmar que o irmão do deputado Jeová Campos será, por pressão do governador João Azevedo, o candidato a vice-prefeito de Dra Denise. Esta “pressão” do governador seria por ter pesquisas em mãos indicando que a união dos grupos das oposições de Cajazeiras seria a única maneira de derrotar Zé Aldemir. Jeová tem respondido: nem pensar – a candidatura de Marquinhos é irreversível. E o pau vai cantar.
Fonte: Jornal Gazeta do Alto Piranhas desta sexta – feira (11)
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