De acordo com Jeová Campos, o cargo de secretária de Educação é de dedicação exclusiva e inacumulável. “Vou levar essa denúncia à Câmara Municipal de Cajazeiras e ao Ministério Público da Paraíba para que a professora possa tentar explicar porque está recebendo salário da prefeitura de Cachoeira dos Índios sem prestar serviço, uma vez que o cargo de secretário em Cajazeiras é de dedicação exclusiva”.

Campos também questionou os valores discrepantes recebidos por alguns servidores efetivos da secretaria municipal de Educação de Cajazeiras. “A pré-candidata também vai ter que explicar o motivo de professores e outros funcionários numa mesma função receberem salários diferentes. Isso, com certeza, será pauta da campanha”, avisou.

Pelo telefone, a professora Corrinha Delfino rebateu a acusação de recebimento indevido de salários e afirmou estar “em permuta com outra professora de Cajazeiras”. Ela também disse que salários diferentes estão previstos no Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) do magistério municipal de Cajazeiras, pois podem incluir jornadas extras, dobras de carga horária e outros benefícios.

Fontes: REDAÇÃO + coisasdecajazeiras