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EXCLUSIVO: Direção do BNB garante manutenção do Centro Cultural da cidade de Sousa – PB; comunicado foi feito ao deputado Efraim Filho (DEM). Leia

Em contato com o Portal CLICK CZ o deputado estadual Lindolfo Pires e o deputado federal Efraim Filho  (DEM) confirmaram com exclusividade que buscaram uma articulação junto à direção do Banco do Nordeste que garantiu a continuidade das atividades do Centros Culturais do BNB existentes, em especial do Centro Cultural da cidade de Sousa – PB.

De acordo com o deputado Lindolfo Pires (DEM) a luta foi total do deputado Efraim Filho (DEM) que mostrou sua preocupação com o fim das atividades culturais na cidade sorriso.

O BNB já fez comunicado oficial desta importante notícia para a manutenção e desenvolvimento cultural do Nordeste.

Efraim Filho. comemorou a conquista para a cultura nordestina, principalmente dos artistas locais e da região que vão ter esse espaço na cultura paraibana. Por fim, o deputado federal disse que ganha a cultura, ganha a Paraíba e ganha o Brasil!!! Finalizou Efraim Filho (DEM).

 

ENTENDA

O motivo para o encerramento das atividades dos três centros culturais é a falta de apoio do Governo Federal. Recentemente, o Governo Bolsonaro anunciou um corte considerável no orçamento do Centro de Sousa, que passou de R$ 100 mil/mês para R$ 30 mil/mês. Em seguida, surgiu o anúncio de suspensão de atividades a partir de julho para “ajustes” de agosto a dezembro. “Para quem viu o Centro Cultural do Banco do Nordeste (CCBNB) “encaminhar a vida” de diversos jovens sertanejos, essa é uma perda não só de um espaço cultural, mas social também”, destaca o parlamentar.

“O centro tem um impacto muito grande na vida das pessoas. Não é só o trabalho dos funcionários que lá atuam, é a circulação de recursos na cidade, a arte que transforma a vida das pessoas, principalmente os mais pobres”, argumenta César Nóbrega, um grande ativista cultural da região de Sousa e também um dos precursores do Centro em Sousa. “Lá tem uma biblioteca com mais de 30 mil livros. Eu já vi a importância disso para gente pobre que começou lendo lá e foi para a faculdade graças a isso”, disse César.

César, que já trabalhou cinco anos no CCBNB, lembra que lá já se apresentaram grupos de São Paulo, que os jovens da região tinham aula de violão, tinham acesso à literatura, história, artes visuais, ao cinema e teatro diariamente e de forma gratuita, formando, sem dúvida, uma população mais crítica. “O Centro também levava espetáculos para Cajazeiras e outras cidades, até do Rio Grande do Norte, onde também tem influência”, comentou ele, frisando a destacada importância do equipamento na vida sociocultural do sertão. “Precisamos reagir a esses contingenciamentos de recursos para educação e cultura que nada mais são uma tentativa de tolher a energia criativa e crítica dos brasileiros”.

Fonte: Alberto Dias

CLICK CZ

 

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