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PEGANDO FOGO: “COLUNA FAISQUEIRA” Jornal Gazeta do Alto Piranhas desta sexta- feira (29)

Confronto

O governador João Azevedo em entrevista na Rádio Alto Piranhas, na ultima quarta-feira, dia 27, indagado sobre um débito que o prefeito Zé Aldemir, que tem cobrado, insistentemente, relativo ao não repasse do estado para o SAMU de Cajazeiras, ele foi claro: precisa fazer um encontro de contas, pois o município também deve ao estado e a quem couber o débito será pago. A tripartite tem mão dupla.

 

Sobrando

 

Nesta mesma entrevista ao ser indagado se as oposições de Cajazeiras iriam se unir para contrapor à reeleição do prefeito Zé Aldemir, disse não está preocupado porque a cidade tem candidato de sobra e que independe de sigla partidária, desde que seja da base. Seria possível colocar no mesmo palanque Jeová, Carlos Antonio e Júnior Araújo?

 

Qual o milagre?

 

Sobre a liberação do empréstimo para o Cooperar, na ordem de 50 milhões de dólares, que durante o governo do presidente Temer não havia sido liberado, disse não ter sido nenhuma mágica, muito menos milagre: o governo simplesmente estava fazendo o dever de casa e foi fácil demonstrar isto em Brasília.

 

Estrada de Boqueirão

 

O deputado estadual Jeová Campos ficou muito mais alegre em ouvir do governador João Azevedo de que não vai esperar pelo empréstimo do COAF para fazer o asfaltamento da estrada que liga a BR 230 ao Distrito de Engenheiro Avidos, do que mesmo a liberação de 22 milhões de reais para a construção de mais adutora para a cidade. João bateu o martelo: “vou fazer com recursos do estado”. Eita lasqueira como ficar bom!

 

Exclusividade

 

Assessor do governador João Azevedo determinou que fosse na Rádio Alto Piranhas que ele iria prestar uma entrevista, na sua primeira visita a cidade de Cajazeiras. Tentaram “boicotar”, mas foi em vão. Teve gente inclusive que queria que ele falasse apenas 30 minutos para levá-lo para outra emissora. Coisa feia.

 

Almoço sem patrocínio?

 

Depois da entrevista o governador João Azevedo foi almoçar no Restaurante Mansão, em companhia das lideranças da cidade. Ao final, Marcos Barros, falou em voz alta: Governador, o senhor vai fazer igual a Ricardo que pagava o seu do próprio bolso? João respondeu: não pode ser de maneira diferente. Mas os comensais foram salvos da despesa pela fidalguia e hospitalidade do empresário e prefeito Chico Mendes. Afinal, quem iria permitir que João pagasse o seu almoço na terra de Padre Rolim?

 

O Gazeta

 

O governador João Azevedo teve como sobremesa a última edição do jornal Gazeta do Alto Piranhas e ao ver uma matéria em que o vereador Marcos Barros conclama a todos para se unir e defender o seu nome como candidato a prefeito de Cajazeiras, pelas oposições, em tom festivo mostrou a Carlos Antonio, que se encontrava ao seu lado: “olhe aí Carlos o recado de Marcos Barros”.

 

Alma lavada

 

O torcedor atleticano, depois da vitória sobre o Sousa Esporte Clube, em noite belíssima no Estádio Perpétuo Correia Lima, ficou com um sorriso do canto ao outro da boca e foi dormir muito feliz. Talvez tenha sido o maior público que o estádio Perpetão tenha recebido em toda a sua existência.

 

Rezando

 

O prefeito de Cajazeiras, médico José Aldemir, iniciou a solenidade de assinatura, para a implantação da Zona Azul, rezando o Pai-Nosso. Um popular indagou porque e lhe informaram: ele foi seminarista e quase se ordena padre e provavelmente está relembrando os velhos tempos, só que antes era só como rotina e agora é pedindo para que suas ações administrativas sejam um sucesso.

 

Dra. Paula

 

A deputada estadual Paula Meireles ocupou a tribuna da Assembléia para explicar o porquê da paralisação de uma obra, em Cajazeiras, destinada para o CAPS, depois das cobranças do também deputado Júnior Araújo: “ele precisa saber que está parada porque esta obra faz parte da “Operação Andaime”, cujo processo tramita na justiça e que envolve pessoas do seu grupo político.

 

Teresa do Pau

 

Com a morte de Teresa do Pau, Cajazeiras perde uma de suas  mulheres “diferentes”, símbolo da cultura popular, da alegria, da sua maneira de ser e viver. A cidade fica mais pobre.

 

Não larga o pé

 

O vereador e pré-candidato a prefeito de Cajazeiras, Marcos Barros (PSB), faz questão de falar alto para que não só o governador ouça: “aonde o Senhor for, num raio de 100 quilômetros de Cajazeiras, eu vou está junto”. Marcos não perde um lance. Enquanto isto o presidente de seu partido, o vereador Rivelino Martins, não o acompanha nesta jornada.

 

Fonte: Jornal Gazeta do Alto Piranhas

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