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PEGANDO FOGO: “COLUNA FAISQUEIRA” Jornal Gazeta do Alto Piranhas desta sexta-feira (21). Leia

Triste coincidência

Dois grandes líderes da história política de Cajazeiras, que pontuaram nas hostes das oposições, se identificaram até na hora na morte: Bosco Barreto morreu em um 17 de junho de 2002, no mesmo dia do sepultamento de Raimundo Ferreira, que faleceu em 16 de junho de 2019. Bosco e Raimundo foram dois candidatos a prefeito que “peitaram” os donos do poder de Cajazeiras com coragem, destemor e ousadia.

 

Corda no pescoço

Em discurso, durante a solenidade das comemorações dos 80 anos da Benção do Cristo Redentor, no último dia 15, o prefeito Zé Aldemir fez um desabafo: “recebo todos os meses hum milhão e duzentos mil reais para a área de saúde e só a folha de pagamento desta secretaria é de um milhão e quatrocentos mil reais”. Este pequeno “rombinho” é provocado pela queda de repasses federais.

 

Reclamações

O prefeito Zé Aldemir continua reclamando do governo estadual dos não repasses destinados ao SAMU, que segundo ele, desde o inicio de seu governo não tem recebido uma “ruela de fumo podre”. Zé quando toca neste assunto chora feito um bezerro desmamado. Tem audiência solicitada com João Azevedo para os “confrontos” de crédito/débito.

 

Pé na estrada

Acompanhado de vereadores, o jovem médico, Carlos Antonio Filho, começou a visitar a zona rural de Cajazeiras, se apresentando como uma das opções das oposições para concorrer à prefeitura de Cajazeiras, em 2020. Carlinhos é um dos nomes “aceito” pelo grupo.

 

Dra. Paula 

Sempre que ocupa os espaços nas emissoras de Cajazeiras, a deputada estadual Paula Francinete, a exemplo da sua última participação na Rádio Alto Piranhas, defendeu claramente o nome de Marcos do Riacho do Meio para continuar como o candidato a vice na chapa de Zé Aldemir. Os argumentos dela são irrefutáveis.

 

Chapa da juventude?

Estão jogando uns caroços de milho bem perto do jequi do deputado estadual Jeová Campos para atraí-lo para o lado dos “Araújos”, ofertando a vaga de vice-prefeito para seu filho Victor Campos, e já teria um “slogan”: “renovar com a juventude”. Tanto Jeová como Carlos querem introduzir os filhos na política e torná-los herdeiros dos seus votos.

 

Em favor do povo

Finalmente a Assembleia Legislativa da Paraíba tomou uma deliberação que favoreceu os mais humildes: acabar a taxa de religação cobrada pela CAGEPA, que era em torno de cem reais. Muitos pobres não mandavam religar o seu fornecimento porque não tinha o dinheiro da taxa. Será que vai funcionar mesmo? Será que o governador vai sancionar? Muitos ainda têm dúvidas.

 

E o painel?

O painel que foi instalado na Câmara Municipal de Cajazeiras, para contar os votos dos vereadores quando de suas votações, só teria funcionado durante uma sessão. Já estaria no “prego”. Será que vai fazer “companhia” ao elevador que também ali foi instalado, que funcionava um dia e oito não?  Enquanto isto o dinheiro do povo “apaga e acende” ou “sobe e não desce”, ou “desce e não sobe”

 

Força total

O prefeito de Cajazeiras, médico Zé Aldemir, foi mais uma vez vitorioso em votação na Câmara Municipal. Além dos votos de cinco de vereadores eleitos na chapa contrária a dele, teve mais a forte decisão do presidente da casa que não permitiu que a matéria baixasse às comissões. Resultado: oito a Zero, já que os seis outros vereadores se retiraram da sessão na hora da votação. Zé navega em mar sereno.

 

Entre vaias e apupos

A votação/sessão, desta terça-feira, dia  18,   que autorizou o prefeito nomear diretores de escolas extra quadro funcional, foi debaixo de vaias e apupos aos vereadores: Eudomar Filho, Alysson, Marcos Barros, Lindemberg, João da Coca, Eriberto, Neguin do Mondrean, Neto da Vila Nova, além do presidente Zé Albuquerque, que não votou.

 

E Gobira?

O grau de credibilidade dos eleitores do ex-candidato a deputado federal, Antonio Gobira, campeão de votos da história política de Cajazeiras, tem “despencado” assustadoramente, depois de perder a identidade de “político independente” e sem nenhuma ligação aos tradicionais grupos políticos da cidade. Gobira, ao saltar de um galho para outro, perdeu o “passo” e se estatelou no chão comum da política. Pra se recuperar vai ter que desenrolar muito arame farpado e comer angu com rapadura.

Fonte: Gazeta do Alto Piranhas

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