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Sessão Itinerante da Câmara Municipal de Cajazeiras debateu com os ribeirinhos da comunidade de Cajazeiras Velha chegada das águas do Rio São Francisco ao Sertão. FOTOS

Foi realizada na manhã de hoje (30) uma sessão Itinerante da Câmara Municipal de Cajazeiras, na comunidade do sitio Cajazeiras Velha, zona rural de Cajazeiras, com o tema: “As águas do Rio São Francisco em Cajazeiras. O que fazer?”.

Professor José Antônio de Albuquerque

Vice -Prefeito Marcos do Riacho do Meio

A sessão foi presidida pelo presidente da casa “Otacílio Jurema” Marcos Barros (PSB), tendo como propositura do vereador Rivelino Martins (PSB), estiveram presentes os vereadores: Léa Silva, Eudomar Filho, João da Coca, Delzinho da Serra da Arara, Kleber Lima, Neguim do Mondrian, Alisson voz e violão, Jucinério Felix, Neto da Vila Nova, os vereadores que não poderão comparecem foram: Lindembergh Lira, Moacir Menezes, Eriberto Maciel, Roserlanio Lopes. Além dos vereadores o Presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba Gervásio Maia, deputado Jeová Campos, Diretor Executivo da Aesa Waldemir Fernandes de Azevedo e o Diretor de Operação e Manutenção da Cagepa José Mota, diretor do sistema Alto Piranhas de Comunicação Professor José Antônio de Albuquerque Gerente da Cagepa Cleudismar Alexandre (Nenem da Cagepa), o vice – prefeito de Cajazeiras Marcos do Riacho do Meio,dentre outros representantes da região.

Vereadora Léa Silva

A sessão foi bastante prestigiada pelos ribeiros e foram apresentaram várias reivindicações e prioridades da comunidade, o presidente da casa Marcos Barros avaliou a sessão como proveitosa e que outras comunidades serão beneficiadas com as sessões itinerantes.

 

Os Ribeirinhos do Rio Piranhas aguardam conclusão das obras do Rio São Francisco para terem segurança hídrica em Cajazeiras. Com 18,5 kms de extensão na Terra do Padre Rolim, o rio sendo perenizado beneficiará nove comunidades rurais do município.

O agricultor João Benetido (Jueira) disse que a situação que essas comunidades vivem é precária. “Mesmo produzindo pouco, ainda é muita coragem”, disse o agricultor.

Sem água no rio, os agricultores recorrem a perfurações de poços artesianos para garantir um plantio de pequena escala.

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