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JORNAL GAZETA : Carlos Antônio não aceito no grito, Desculpas de Jeová, Gildemar diz não a Zé Aldemir e Recorde de Falecimentos estão na Faisqueiras

Não ao grito

CARLOS ANTONIO,
ex-prefeito de Cajazeiras, depois da declaração do deputado estadual Jeová
Campos, de que estaria rompido e não mais indicaria o nome de Júnior Araújo
como candidato a vice-prefeito de Cajazeiras, voltou a defender o nome de
Júnior Araújo como companheiro de chapa da sua esposa Denise Albuquerque.

Não ao grito 2
CARLOS ANTONIO deu
esta declaração na última segunda-feira, em uma emissora de rádio da cidade, e
teria dito ainda que “não era no grito que o nome do vice seria indicado, mesmo
argumentando que o governador Ricardo Coutinho e o deputado Jeová seriam
ouvidos no processo”.

Não ao grito 3
CARLOS ANTONIO
assegurou que quem vai definir o nome do vice será o grupo político, composto
pelos partidos aliados que forma o bloco da situação, fato que favorece o atual
vice-prefeito, que tem o comando de várias siglas partidárias. Até então, tudo
corria às mil maravilhas, mas desde a última visita do governador Ricardo
Coutinho a Cajazeiras, a composição da chapa de Denise começou a navegar em águas
revoltas.

Desculpas
JEOVÁ CAMPOS (PSB),
deputado estadual, pediu desculpas ao vice-prefeito de Cajazeiras, Júnior
Araújo, a respeito de sua fala, quando fez criticas à sua postura ao fazer
criticas ao governador Ricardo Coutinho, fato que ele não aceita, mas que tem e
vê na pessoa de Júnior um cidadão de bem e que merece todo o seu respeito.

Desculpas 2

JEOVÁ CAMPOS, nesta
mesma fala à imprensa defendeu a união do grupo da situação, pregou paz e teve
humildade de reconhecer que na sua fala anterior teria extrapolado os limites
do bom censo, mas o dito ficou pelo não dito e pavimentou o
Caminho de volta às
negociações com relação à indicação do nome que vai compor a chapa de vice de
Denise.

O não a Zé Aldemir
GILDEMAR PONTES, em
entrevista a Rádio Alto Piranhas de Cajazeiras, no último domingo, falou com
todas as letras que o candidato do PSOL, ANTONIO GOBIRA, jamais se aliará ao
deputado José Aldemir Meireles, para disputa da prefeitura de Cajazeiras.

O não de Damisio
DAMIZIO MANGUEIRA,
atual prefeito de Triunfo, desiste pela quarta ou quinta vez de ser candidato a
sua própria sucessão. A razão desta vez ele mesmo explica: “Tô com a minha
ficha suja, pois tive as minhas contas rejeitadas por um tribunal”. Existe aí
um entendimento que mesmo tendo as contas aprovadas pela Câmara Municipal, o
prefeito que tiver contas rejeitadas por um tribunal não poderá se candidato.
Pé na estrada
DENISE ALBUQUERQUE,
prefeita de Cajazeiras, além de ter retornado o programa semanal “Conversa com
a prefeita”, transmitido por uma cadeia de emissoras de rádio, amiudou suas
andanças pela zona rural do município, com as mãos cheias de ações, via
programa “ciranda de serviços”. A eleição bate na porta do tempo.

Recorde de falecimentos
CRISTIANE MORAIS,
escrevente do Cartório do Registro Civil de Cajazeiras, responsável pelo O
OBITUÁRIO DE CAJAZEIRAS, informou que nestes últimos quatro meses de 2016
atingiu um número nunca registrado em sua história: em janeiro – 44 óbitos, em
fevereiro – 69, em março – 80 e em abril 89. Tirando os cinco homicídios e
outro pequeno número de morte por acidentes de motos e carros, credita-se este
elevado número às viroses que atacaram os idosos.

Recorde de falecimentos
PADRE WAGNER MELO DA
SILVA, vigário cooperador da Paróquia de São João Bosco, depois da celebração
de uma missa de exéquias de um cidadão, que teria morrido por suspeita de uma
virose, confidenciou a algumas pessoas, que somente nos últimos dias havia
“encomendado” os corpos de mais de cinco pessoas idosas, que muito embora as
famílias não quisessem dizer, mas todas teriam falecido com suspeita de dengue,
zika e outras viroses.

Vacância

A DIOCESE DE
CAJAZEIRAS continua vacante, muito embora esteja em boas mãos, já se passaram
mais de oito meses e a Santa Sé é silente. Monsenhor Agripino, atual
Administrador Diocesano, no embalo que vai poderá bater o recorde de Monsenhor
Abdon Pereira, que ficou três anos, quatro meses e dezoito dias como vigário
Capitular da Diocese de Cajazeiras.

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